O Laboratório da Paisagem foi inundado pelas águas do rio Selho, que causaram danos no pavimento do renovado edificio. Segundo a noticia do Guimarães Digital , o furto de uma válvula levou à falha do sistema que impedia a entrada da água.
Não sou entendido, mas pelo que vi no local, e como as fotos documentam, a água do rio envolveu o edificio e a única forma de impedir a sua entrada seria tornar as portas de acesso ao interior do edificio completamente estanques.
Parece que mais alguém partilha da minha opinião, e tratou de projetar espuma de poliuretano para isolar as portas com frente para a Rua da Ponte Romana. (ver foto)
No ano passado foi o Instituto de Design, agora o Laboratório da Paisagem, e não será surpresa quando chegar a vez do Centro Avançado de Formação Pós-Graduada, ou houver alguma reincidência nestes locais. Será normal.
O surpreendente é que se insista em criar mais valias no edificado das zonas de leito de cheias, sem levar em conta que as inundações são normais e expectáveis.
E já agora, como é possivel que se furte uma válvula de um edificio que tem vigilância permanente paga pela CMG?